segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

As quatro verdades


As quatro verdades*


No Livro Trilhas da Libertação, do Espírito Manoel Philomeno de Miranda, na psicografia de Divaldo P. Franco, tem um texto muito interessante, no Capítulo O Gênio das Trevas, em que é esclarecido uma das formas de atuação dos nossos irmãos ainda em processo de aperfeiçoamento moral...


“As reuniões sucederam-se tumultuadas, violentas, sempre acalmadas pela agressividade do Soberano, que, ciente das novas revelações da Verdade na Terra, do advento do Consolador e seu programa de reestudo e vivência do Cristianismo, das incursões modernas do Espiritualismo ancestral na sociedade contemporânea, todos formando diques contra as águas volumosas da destruição, resolveu escutar fracassados conhecedores do comportamento das criaturas, tanto na área sexual como na econômica e na social — pois que nesses recintos transitam aqueles que se comprometeram negativamente perante a Vida — após o que estabeleceu o seu programa, (...)


“Primeiro: o homem — redefiniu o novo Soberano das Trevas — é um animal sexual que se compraz no prazer. Deve ser estimulado ao máximo, até a exaustão, aproveitando-se-lhe as tendências, e, quando ocorrer o cansaço, levá-lo aos abusos, às aberrações. Direcionar esse projeto aos que lutam pelo equilíbrio das forças genésicas é o empenho dos perturbadores, propondo encontros, reencontros e facilidades com pessoas dependentes dos seus comandos que se acercarão das futuras vítimas, enleando-as nos seus jogos e envolvimentos enganosos. Atraído o animal que existe na criatura, a sua dominação será questão de pouco tempo.
Se advier o despertamento tardio, as consequências do compromisso já serão inevitáveis, gerando decepções e problemas, sobretudo causando profundas lesões na alma. O plasma do sexo impregna os seus usuários de tal forma que ocasiona rude vinculação, somente interrompida com dolorosos lances passionais de complexa e difícil correção.


Segundo: o narcisismo é filho predileto do egoísmo e pai do orgulho, da vaidade, inerentes ao ser humano. Fomentar o campeonato da presunção nas modernas escolas do Espiritualismo, ensejando a fascinação, é item de alta relevância para a queda desastrosa de quem deseja a preservação do ideal de crescimento e de libertação. O orgulho entorpece os sentimentos e intoxica o indivíduo, cegando-o e enlouquecendo-o. Exige uma corte, e suas correntes de ambição impõem tributários de sustentação. Pavoneando-se, exibindo-se, o indivíduo desestrutura-se e morre nos objetivos maiores, para cuidar apenas do exterior, do faustoso — a mentira de que se insufla.


Terceiro: o poder tem prevalência na natureza humana. Remanescente dos instintos agressivos, dominadores e arbitrários, ele se expressa de várias formas, sem disfarce ou escamoteado, explorando aqueles que se lhe submetem e desprezando-os ao mesmo tempo, pela subserviência de que se fazem objeto, e aos competidores e indomáveis detestando, por projetar-lhe sombra.
O poder é alçapão que não poupa quem quer que lhe caia na tampa. Ademais a morte advém, e a fragilidade diante de outras forças aniquila o iludido.


Quarto: o dinheiro, que compra vidas e escraviza almas, será outro excelente recurso decisivo. A ambição da riqueza, mesmo que mascarada, supera a falsa humildade, e o conforto amolenta o caráter, desestimulando os sacrifícios. Sabe-se que o Cristianismo começou a morrer, quando o martirológio foi substituído pelo destaque social, e o dinheiro comprou coisas, pessoas e até o Reino dos Céus, aliciando mercenários para manter a hegemonia da fé...

*= grifos nossos

sábado, 29 de dezembro de 2018

Mocidade


Mocidade*


Foge também aos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o nome do Senhor. – Paulo. (II Timóteo, 2:22.)

 
Quase sempre os que se dirigem à mocidade lhe atribuem tamanhos poderes que os jovens terminam em franca desorientação, enganados e distraídos. Costuma-se esperar deles a salvaguarda do mundo.

Concordamos com suas vastas possibilidades, mas não podemos esquecer que essa fase da existência terrestre é a que apresenta maior número de necessidades no capítulo da direção.

O moço poderá e fará muito se o espírito envelhecido na experiência não o desamparar no trabalho. Nada de novo conseguirá erigir, caso não se valha dos esforços que lhe precederam as atividades. Em tudo, dependerá de seus antecessores.

A juventude pode ser comparada a esperançosa saída de um barco para viagem importante. A infância foi a preparação, a velhice será a chegada ao porto. Todas as fases requisitam as lições dos marinheiros experientes, aprendendo-se a organizar e a terminar a viagem com o êxito desejável.

É indispensável amparar convenientemente a mentalidade juvenil e que ninguém lhe ofereça perspectivas de domínio ilusório.

Nem sempre os desejos dos mais moços constituem o índice da segurança no futuro.
A mocidade poderá fazer muito, mas que siga, em tudo, “a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor”.

*= grifos nossos

Fonte:
Caminho, verdade e vida / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 29 ed. – 1 imp. – Brasília; FEB, 2015. 393 p.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Natal


Natal*


Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens. (Lucas, 2:14)



As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência.

Glória a Deus no universo divino.

Paz na Terra.

Boa Vontade para com os Homens.

O Pai supremo, legando a nova era de segurança e tranqüilidade ao mundo, não declarava o Embaixador celeste investido de poderes para ferir ou destruir.

Nem castigo ao rico avarento.

Nem punição ao pobre desesperado.

Nem desprezo aos fracos.

Nem condenação aos pecadores.

Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.

Nem anátema contra o gentio inconsciente.

Derrama-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa Vontade.

A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim, o amor disposto à sublime renúncia até a cruz.

Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível...

Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.

O algoz seria digno de piedade.

O inimigo converter-se-ia em irmão transviado.

O criminoso passaria à condição de doente.

Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sídon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento.

Irmão, que ouves no Natal o cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nós nos amemos uns aos outros.

Natal! Boa-Nova! Boa Vontade!...

Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendorosos de um novo dia.



*= grifos nossos


Fonte:

Fonte Viva / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – Brasília; FEB, 2015. 393 p.

Natal


Natal

Espírito: Irene S. Pinto
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro: Antologia Mediúnica do Natal


Natal! Grande bolo à mesa,
A árvore linda em festa.
O brilho da noite empresta
Regozijo ao coração...
É como se a Natureza
Trouxesse Belém de novo
 Para os júbilos do povo
Em doce fulguração.

Tudo é benção que se enflora,
De envolta na melodia
Da luminosa alegria
Que te beija e segue além...
Mas se reparas, lá fora,
O quadro que tumultua,
Verás quem passa na rua
Sem ânimo e sem ninguém.

Contemplarás pequeninos
De faces agoniadas,
Pobres mães desesperadas,
Doentes em chaga e dor...
E, ajudando aos peregrinos
Da esperança quase morta,
Talvez enxergues à porta
O Mestre pedindo amor.

É sim! É Jesus que volta
Entre os pedestres sem nome,
Dando pão a quem tem fome,
Luz às trevas, roupa aos nus!
Anjo dos Céus sem escolta,
Embora a expressão serena,
Tem nas mãos com que te acena
Os tristes sinais da cruz.

Natal! Reparte o carinho
Que te envolve a noite santa.
Veste, alimenta e levanta
O companheiro a chorar.
E, na glória do caminho
Dos teus gestos redentores,
Recorda por onde fores
Que o Cristo nasceu sem lar.

sábado, 22 de dezembro de 2018

Mãe de Jesus











Sublime recomendação

Sublime recomendação*

Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti..“ (Marcos, 5:19.)

Eminentemente expressiva a palavra de Jesus ao endemoninhado que recuperara o equilíbrio, ao toque de seu divino amor.

Aquele doente que, após a cura, se sentia atormentado de incompreensão, rogava ao Senhor lhe permitisse demorar ao seu lado, para gozar-lhe a sublime companhia.

Jesus, porém, não lho permite e recomenda-lhe procure os seus, para anunciar-lhe os benefícios recebidos.

Quantos discípulos copiam a atitude desse doente que se fazia acompanhar por uma legião de gênios perversos!

Olhos abertos à verdade, coração tocado de nova luz, à primeira dificuldade do caminho pretendem fugir ao mundo, famintos de repouso ao lado do Nazareno, esquecendo-se que o Mestre trabalha sem cessar.

O problema do aprendiz do Cristo não é o de conquistar feriados celestes, mas de atender aos serviços ativos, a que foi convocado, em qualquer lugar, situação, idade e tempo.

Se recebeste a luz do Senhor, meu amigo, vai servir ao Mestre junto dos teus, dos que se prendem à tua caminhada. Se não possuis a família direta, possuis a indireta. Se não contas parentela, tens vizinhos e companheiros. Anuncia os benefícios do Salvador, exibindo a própria cura. Quem demonstra a renovação de si mesmo, em Cristo, habilita-se a cooperar na renovação espiritual dos outros. Quanto ao bem-estar próprio, serás chamado a ele, no momento oportuno.

*= grifos nossos

Fonte:
Vinha de luz / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 28 ed.  – 1 imp. – Brasília: FEB, 2015. 445 p.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Varonilmente

Varonilmente*

Vigiai, estai firme na fé; portai-vos varonilmente, sede fortes. – Paulo.  (I Coríntios, 16:13)

Vigiai na luta comum.

Permanecei firmes na fé, ante a tempestade.

Portai-vos varonilmente em todos os lances difíceis.    

Sede fortes na dor, para guardar-lhe a lição de luz.

Reveste-se o conselho de Paulo aos coríntios, ainda hoje, de surpreendente oportunidade.

Para conquistarmos os valores substanciais da redenção, é imprescindível conservar a fortaleza de ânimo de quem confia no Senhor e em si mesmo.

Não vale a chuva de lágrimas despropositadas, ante a falta cometida.

Arrependermo-nos de qualquer gesto maligno é dever, mas pranteá-lo definitivamente é roubar tempo ao serviço de retificação.

Certo, o mal deliberado é um crime, todavia, o erro impensado é ensinamento valioso, sempre que o homem se inclina aos desígnio do Senhor.

Sem resistência moral, no turbilhão de conflitos purificadores, o coração mais nobre se despedaça.

Não nos cabe, portanto, repousar no serviço de elevação.

É natural que venhamos a tropeçar muitas vezes.

É compreensível que nos firamos frequentemente nos espinhos da senda.

Lastimável, contudo, será a nossa situação toda vez que exigirmos rede macia de consolações indébitas, interrompendo a marcha para o Alto.

O cristão não é aprendiz de repouso falso. Discípulo de um Mestre que serviu sem acepção de pessoas até a cruz,compete-lhe trabalhar na sementeira e na seara do Infinito Bem, vigiando, ajudando e agindo varonilmente.   

*= grifos nossos


Fonte:

Fonte Viva / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – Brasília; FEB, 2015. 393 p.

Questão 910 do Livro dos Espíritos


910*. Pode o homem achar nos Espíritos eficaz assistência para triunfar de suas paixões?

Se o pedir a Deus e ao seu bom gênio, com sinceridade, os bons Espíritos lhe virão certamente em auxílio, porquanto é essa a missão deles.” (459)


*= grifos nossos

Fonte: KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 76ª ed. 1944. FEB.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Ave Maria


Espírito: Auta de Souza
Psicografia: Francisco Candido Xavier



Ave Maria

Ave Maria! Senhora
Do amor que ampara e redime,
Ai do mundo se não fora
A vossa missão sublime!

Cheia de graça e bondade
É por vós que conhecemos
A eterna revelação
Da vida em seus dons  supremos.

O Senhor sempre é convosco
Mensageira da ternura,
Providência dos que choram
Nas sombras da desventura.

 Bendita sois vós, Rainha!
Estrela da Humanidade.
Rosa mística da fé,
Lírio puro da humildade!

Entre as mulheres sois vós
A Mãe das mães desvalidas,
Nossa porta de esperança,
E Anjo de nossas vidas!

Bendito o fruto imortal
Da vossa missão de luz,
Desde a paz da Manjedoura,
Às dores, além da Cruz.

Assim seja para sempre,
Oh! Divina Soberana,
Refúgio dos que padecem
Nas dores da luta humana.

Ave Maria! Senhora
Do amor que ampara e redime,
Ai do mundo se não fora
A vossa missão sublime!



Fonte:
Parnaso de além-túmulo: (poesias mediúnicas): [psicografado por] – Francisco Cândido Xavier – 19. Ed. – 2ª reimpressão – Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2010. 704 p. 





domingo, 9 de dezembro de 2018

Questão 459 do Livro dos Espíritos


459. Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?

“Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem.”

Fonte: KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 76ª ed. 1944. FEB.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Olhai


Olhai*

Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo.“ – Jesus (Marcos 13:33.)

Marcos registra determinada fórmula de vigilância que revela a nossa necessidade de mobilizar todos os recursos de reflexão e análise.

Muitas vezes, referimo-nos ao “orai e vigiai”, sem meditar-lhe a complexidade e extensão.

É indispensável guardar os caminhos, imprescindível se torna movimentar possibilidades na esfera do bem, entretanto, essa atitude não dispensa a visão com entendimento.

O imperativo colocado por Marcos, ao princípio da recomendação de Jesus, é de valor inestimável à perfeita interpretação do texto.

É preciso olhar, isto é, examinar, ponderar, refletir, para que a vigilância não seja incompleta.

Discernir é a primeira preocupação da sentinela.

O discípulo não pode guardar-se, defendendo simultaneamente o patrimônio que lhe foi confiado, sem estender a visão psicológica, buscando penetrar a intimidade essencial das situações e dos acontecimentos.

Olhai o trabalho de cada dia.

O serviço comum permanece repleto de mensagens preciosas.
Fixai as relações afetivas. São portadoras de alvitres necessários ao vosso equilíbrio.

Fiscalizai as circunstâncias observando as sugestões que vos lançam ao centro da alma.
Na casa sentimental, reúnem-se as inteligências invisíveis que permutam impressões convosco, em silêncio.

Detende-vos na apreciação do dia; seus campos constituídos de horas e minutos são repositórios de profundos ensinamentos e valiosas oportunidades.

Olhai, refleti, ponderai!... Depois disso, naturalmente, estareis prontos a vigiar e orar com proveito.

*= grifos nossos

Fonte:
Vinha de luz / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 28 ed.  – 1 imp. – Brasília: FEB, 2015. 445 p.

Reino de Deus


Reino de Deus*

(...)

- Galileu, o que fazes na cidade?

- Passo por Jerusalém, buscando a fundação do reino de Deus! – exclamou o Cristo, com modesta nobreza.

- Reino de Deus? – tornou o sacerdote com acentuada ironia. – E que pensas tu venha a ser isso?

- Esse reino é a obra divina no coração dos homens! – esclareceu Jesus, com grande serenidade.

- Obra divina em tuas mãos? – revidou Hanã, com uma gargalhada de desprezo.

 E, continuando as suas observações irônicas, perguntou:

- Com que contas para levar avante essa difícil empresa? Quais são os teus seguidores e companheiros?... Acaso terás conquistado o apoio de algum príncipe desconhecido e ilustre, para auxiliar-te na execução de teus planos?

- Meus companheiros hão de chegar de todos os lugares – respondeu o Mestre com humildade.

- Sim – observou Hanã -, os ignorantes e os tolos estão em toda parte na Terra. Certamente que esse representará o material de tua edificação. Entretanto, propões-te realizar uma obra divina e já viste alguma estátua perfeita modelada em fragmentos de lama?

- Sacerdote – replicou-lhe Jesus, com energia serena -, nenhum mármore existe mais puro e mais formoso do que o do sentimento, e nenhum cinzel é superior ao da boa vontade sincera.

Impressionado com a resposta firme e inteligente, o famoso juiz ainda interrogou:

- Conheces Roma ou Atenas?

- Conheço o Amor e a Verdade – disse Jesus convictamente.

- Tens ciência dos códigos da Corte Provincial e das leis do Templo? – inquiriu Hanã, inquieto.

- Sei qual é a vontade de meu Pai que está nos céus – respondeu o Mestre, brandamente.

O sacerdote o contemplou irritado e, dirigindo-lhe um sorriso de profundo desprezo, demandou a Torre Antonia, em atitude de orgulhosa superioridade.

(...)    

*= grifos nossos

Fonte: CAMPOS, Humberto de (Espírito). Boa-Nova / pelo Espírito Humberto de Campos; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 37. ed. – 9. imp. – Brasília: FEB, 2017. 221 p.