sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Mensagem de União

Fonte: https://fems.org.br/Registro.aspx?id=20160927111453&Tipo=artigos Acesso em 28 ago. 2020. 

MENSAGEM DE UNIÃO

por Bezerra de Menezes / Francisco Cândido Xavier

Filhos, o Senhor nos abençoe.

Solidários, seremos união.

Separados uns dos outros, seremos pontos de vista.

Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.

Distanciados entre nós, continuaremos à procura do trabalho com que já nos encontramos honrados pela Divina Providência.

Crede! A humanidade e a paciência no mecanismo de nosso relacionamento são as energias de entrosagem de que não podemos prescindir, na execução de nossos compromissos.

Roguemos, pois, a Deus a força indispensável para nos sustentar fiéis aos nossos compromissos de união em torno do Evangelho de Cristo, a fim de concretizar-lhe os princípios de amor e luz.

Mantenhamo-nos unidos, em Jesus, para edificar e acender Kardec no caminho de nossas vidas, porque unicamente assim, agindo com fraternidade e progredindo com discernimento é que conseguiremos obter os valores que nos erguerão na existência em degraus libertadores de paz e de ascensão.

Fonte: Periódico Unificação, USE/SP, novembro-dezembro de 1980




segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Unificação

 

Fonte: https://www.ceismael.com.br/tema/unificacao.htm Acesso em 24 ago. 2020.

 

Unificação

O serviço de Unificação em nossas fileiras é urgente, mas não apressado. Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define o objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.

Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus.

Nós que nos empenhamos carinhosamente a todos os tipos de realização respeitável que os nossos princípios nos oferecem, não podemos esquecer o trabalho do raciocínio claro para que a vida se nos povoe de estradas menos sombrias. Comparemos a nossa Doutrina Redentora a uma cidade metropolitana, com todas as exigências de conforto e progresso, paz e ordem. Indispensável a diligência no pão e no vestuário, na moradia e na defesa de todos; entretanto, não se pode olvidar o problema da luz. A luz foi sempre uma preocupação do homem, desde a hora da furna primeira. Antes de tudo, o fogo obtido por atrito, a lareira doméstica, a tocha, os lumes vinculados às resinas, a candeia e, nos tempos modernos, a força elétrica transformada em clarão.

A Doutrina Espírita possui os seus aspectos essenciais em configuração tríplice. Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces e que se nos levanta a organização.

Nenhuma hostilidade recíproca, nenhum desapreço a quem quer que seja. Acontece, porém, que temos necessidade de preservar os fundamentos espíritas, honrá-los e sublimá-los, senão acabaremos estranhos uns aos outros, ou então cadaverizados em arregimentações que nos mutilarão os melhores anseios, convertendo-nos o movimento de libertação numa seita estanque, encarcerada em novas interpretações e teologias, que nos acomodariam nas conveniências do plano inferior e nos afastariam da Verdade.

Allan Kardec, nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.

Libertação da palavra divina é desentranhar o ensinamento do Cristo de todos os cárceres a que foi algemado e, na atualidade, sem querer qualquer privilégio para nós, apenas o Espiritismo retém bastante força moral para se não prender a interesses subalternos e efetuar a recuperação da luz que se derramado verbo cristalino do Mestre, dessedentando e orientando as almas.

Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.

Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.

Falamos em provações e sofrimentos, mas não dispomos de outros veículos para assegurar a vitória da verdade e do amor sobre a Terra. Ninguém edifica sem amor, ninguém ama sem lágrimas.

Somente aqui, na vida espiritual, vim aprender que a cruz de Cristo era uma estaca que Ele, o Mestre, fincava no chão para levantar o mundo novo. E para dizer-nos em todos os tempos que nada se faz de útil e bom sem sacrifícios, morreu nela. Espezinhado, batido, enterrou-a no solo, revelando-nos que esse é o nosso caminho - o caminho de quem constrói para Cima, de quem mira os continentes do Alto.

É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.

Respeito a todas as criaturas, apreço a todas as autoridades, devotamento ao bem comum e instrução do povo, em todas as direções, sobre as Verdades do espírito, imutáveis, eternas.

Nada que lembre castas, discriminações, evidências individuais injustificáveis, privilégios, imunidades, prioridades.

Amor de Jesus sobre todos, verdade de Kardec para todos.

Em cada templo, o mais forte deve ser escudo para o mais fraco, o mais esclarecido a luz para o menos esclarecido, e sempre e sempre seja o sofredor o mais protegido e o mais auxiliado, como entre os que menos sofram seja o maior aquele que se fizer o servidor de todos, conforme a observação do Mentor Divino.

Sigamos para a frente, buscando a inspiração do Senhor.                  

 Bezerra de Menezes


(Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião da Comunhão Espírita  Cristã, em 20-4-1963, em Uberaba, MG.)


(Reformador - dez/1975)

Em Nome do Evangelho

 Fonte: https://unificacao.fergs.org.br/2016/08/08/em-nome-do-evangelho-emmanuel/ Acesso em 24 ago. 2020.

EM NOME DO EVANGELHO – Emmanuel

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“Para que todos sejam um” — JESUS (João 17.22)

Reunindo-se aos discípulos, empreendeu Jesus a renovação do mundo.

Congregando-se com cegos e paralíticos, restitui-lhes a visão e o movimento.

Misturando-se com a turba extenuada, multiplicou os pães para que lhe não faltasse alimento.

Ombreando-se com os pobres e os simples, ensinou-lhe as bem-aventuranças celestes.

Banqueteando-se com pecadores confessos, ensinou-lhes o retorno ao caminho de elevação.

Partilhando a fraternidade do Cenáculo, preparou companheiros na direção dos testemunhos de fé viva.

Compelido a oferecer-se em espetáculos na cruz, junto à multidão, despediu-se da massa, abençoando e amando, perdoando e servindo.

Compreendo a responsabilidade da grande assembleia de colaboradores do Espiritismo brasileiro, formulamos votos ardentes para que orientem no Evangelho quaisquer princípios de unificação, em torno dos quais entrelaçam esperanças.

Cremos que a experiência científica e a discussão filosófica representam preparação e adubo no campo doutrinário, porque a semente viva do progresso real, com o aperfeiçoamento do homem interior, permanece nos alicerces divinos da Nova Revelação.

Cultivar o Espiritismo, sem esforço espiritualizante, é trocar notícias entre dois Planos diferentes, sem significado substancial na redenção humana.

Lidar com assuntos do Céu, sem vasos adequados à recepção da essência celestial, é ameaçar a obra salvacionista.

Aceitar a verdade, sem o desejo de irradiá-la, por meio do propósito individual de serviço aos semelhantes, é vaguear sem rumo.

O laboratório é respeitável.

A academia é nobre.

O templo é santo.

A ciência convence.

A filosofia estuda.

A fé converte o homem ao Bem Infinito.

Cérebro rico, sem diretrizes santificantes, pode conduzir à discórdia.

Verbo primoroso, sem fundamentos de sublimação, não alivia nem salva.

Sentimento educado e iluminado, contudo, melhora sempre.

Reunidos, assim, em grande conclave de fraternidade, que os irmãos do Brasil se compenetrem, cada vez mais, do espírito de serviço e renunciação de solidariedade e bondade [pura] que Jesus nos legou.

O mundo conturbado pede, efetivamente, ação transformadora. Conscientes, porém, de que se faz impraticável a redenção do todo sem o burilamento das partes, unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxílio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo, em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um, em sintonia sublime com os desígnios do Supremo Senhor.

Emmanuel

(Página psicografada por Francisco Cândido Xavier em 14 de setembro de 1948, publicada em o Reformador de janeiro de 2008, p. 14)

É para isto

 

É para isto*

Não retribuindo mal por mal, nem injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fostes chamados. - (I Pedro, 3:9)

 

A fileira dos que reclamam sempre foi numerosa em todas as tarefas do bem.

No apostolado evangélico, reparamos, igualmente, essa regra geral.

Muitos aprendizes, em obediência ao pernicioso hábito, preferem o caminho dos atritos ou das dissidências escandalosas. No entanto, mais algum raciocínio a comunidade dos discípulos para a maior compreensão.

Convidar-nos-ia Jesus a conflitos estéreis, tão só repetir os quadros do capricho individual ou da força tiranizante? Se assim fora, o ministério do Reino estaria confiado aos teimosos, aos discutidores, aos gigantes da energia física.

É contrassenso desfazer-se o servidor da Boa Nova em lamentações que não encontram razão de ser.

Amarguras, perseguições, calúnias, brutalidade, desentendimento? São velhas figurações que atormentam as almas na Terra. A fim de contribuir na extinção delas é que o Senhor nos chamou às suas fileiras. Não as alimentes, emprestando-lhe excessivo apreço.

O cristão é um ponto vivo de resistência ao mal, onde se encontre.

Pensa nisto e busca entender a significação do verbo suportar.

Não olvides a obrigação de servir com Jesus.

É para isto que fomos chamados.

 

 

*= grifos nossos.

 

Fonte:

 

Pão nosso / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 1 ed. – 10 imp. – Brasília; FEB, 2016. 407 p.

domingo, 9 de agosto de 2020

José da Galiléia

 

José da Galiléia*

 

 

“E projetando ele isto, eis que lhe apareceu em sonho um anjo do Senhor, dizendo: - José, filho de David, não temas receber a Maria”. (Mateus, 1:20)

 

Em geral, quando nos referimos aos vultos masculinos que se movimentam na tela gloriosa da missão de Jesus, atentemos para a precariedade dos seus companheiros, fixando, quase sempre, somente os derradeiros quadros de sua passagem no mundo.

É preciso, porem, observar que, a par de beneficiários ingratos, de ouvintes indiferentes, de perseguidores cruéis e de discípulos vacilantes, houve um homem integral que atendeu a Jesus, hipotecando-lhe o coração sem mácula e a consciência pura.

José da Galiléia foi um homem tão profundamente espiritual que seu vulto sublime escapa às analises limitadas de quem não pode prescindir do material humano para um serviço de definições.

Já pensaste no Cristianismo sem ele?

Quando se fala excessivamente em falência das criaturas, recordemos que houve tempo em que Maria e o Cristo foram confiados pelas Forças Divinas a um homem.

Entretanto, embora honrado pela solicitação de um anjo, nunca se vangloriou de dádiva tão alta.

Não obstante contemplar a sedução que Jesus exercia sobre os doutores, nunca abandonou a sua carpintaria.

O mundo não tem outras notícias de suas atividades e não aquelas de atender às ordenações humanas, cumprindo um édito de César e as que no-lo mostram no templo e no lar, entre a adoração e o trabalho.

Sem qualquer situação de evidência, deu a Jesus tudo quanto podia dar.

A ele deve o Cristianismo a porta da primeira hora, mas José passou no mundo dentro do Divino Silêncio de Deus.

*= grifos nossos

Fonte:

Levantar e Seguir / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. GEEM.

Os 7 passos para Entender o Amor aos Inimigos

 

Elaborado por Saulo Cesar Ribeiro
Baseado nos Textos de Emmanuel


0s 7 passos para entender o amor aos inimigos.



1º Reconceituar o móvel da ação dos adversários.

O adversário muitas vezes age movido não por intenção, mas por doença, cegueira ou equívoco.

2º O mal se cura com o bem.

Todos nós precisamos de educação, orientação e auxílio. Por isso nossa atitude perante os adversários deve ser de ofertar aquilo que diminui o mal e não que o agrava.

3º Não deixar que o adversário determine a nossa conduta.

Se o inimigo grita, silenciemos, se ele agride, desculpemos, se ele calunia, continuemos servindo e amparando. Nunca deixe que a atitude impensada do adversário sirva de modelo para sua conduta.

4º Entender que o perdão beneficia e liberta a quem perdoa.

O primeiro e maior beneficiário do perdão é quem perdoa, porque quem assim procede imuniza a própria alma contra os males do rancor, da mágoa e do ódio e se liberta para avançar em novos horizontes.

5º Cultivar a simpatia e a cordialidade tendo por base a compaixão.

Todas as expressões de vida são sagradas, mesmo as mais equivocadas. Cultivemos a compaixão para que ela seja o alicerce de atitudes de simpatia, afabilidade e cordialidade onde quer que passemos. 

6º Reconhecer os adversários como professores gratuitos.

O adversário é aquele que muitas vezes nos auxilia a ver necessidades e defeitos que nem os amigos tem coragem de nos dizer, nos auxiliam a manter a vigilância e a atenção e a cumprir com nossas responsabilidades diligentemente. Por isso mesmo, às vezes, são nossos melhores professores.

7º - Os verdadeiros inimigos de nossa felicidade são os que acalentamos na alma, quais sejam: orgulho e egoísmo, desânimo e pessimismo, maldade e crueldade.

Tenhamos a necessária prudência e estar muito atentos aos verdadeiros inimigos da nossa felicidade. Os adversários externos chegam e passam. As feridas que causam, cicatrizam com o tempo. Mas, os adversários que acalentamos em nossa alma são os verdadeiros adversários de nossa felicidade, crescimento e paz.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Amor fraternal

Amor fraternal*

Permaneça o amor fraternal. – Paulo.  (Hebreus, 13:1)

As afeições familiares, os laços consanguíneos, as simpatias naturais podem ser manifestações muito santas da alma, quando a criatura as eleva no altar do sentimento superior; contudo, é razoável que o espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias.

 

O equilíbrio é a posição ideal.

 

Por demasia de cuidado, inúmeros pais prejudicam os filhos.

 

Por excesso de preocupações, muitos cônjuges descem às cavernas do desespero, defrontados pelos insaciáveis monstros do ciúme que lhes aniquilam a felicidade.

 

Em razão da invigilância, belas amizades terminam em abismo de sombra.

 

O apelo evangélico, por isso mesmo, reveste-se de imensa importância.

 

A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.

 

O homem que se sente filho de Deus e sincero irmão das criaturas não é vítima dos fantasmas do despeito, da inveja, da ambição, da desconfiança. Os que se amam fraternalmente alegram-se com o júbilo dos companheiros; sentem-se felizes com a ventura que lhes visita os semelhantes.

 

As afeições violentas, comumente conhecidas na Terra, passam vulcânicas e inúteis.

 

Na teia das reencarnações, os títulos afetivos modificam-se constantemente. É que o amor fraternal, sublime e puro, representando o objetivo supremo do esforço de compreensão, é a luz imperecível que sobreviverá no caminho eterno.

 

 

*= grifos nossos

 

 

Fonte:

 

Pão nosso / pelo Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 1. ed. 10. imp. - Brasília; FEB, 2016. 407 p.


Lista de Livros para Estudo da Bíblia por Saulo Cesar

Lista sugerida por Saulo Cesar Ribeiro 


Lista de livros para estudo da Bíblia.

Grupo 1 - Fontes de uso mais frequente - diversas

1. Leia a Bíblia como literatura - Cássio Murilo Dias da Silva - Ed. Paulinas
2. A vida diária nos tempos de Jesus - Henri Daniel-Rops Ed. Vida Nova
3. As parábolas de Lucas - Kenneth Bailey - Ed. Vida Nova
4. Novo Testamento, história, escritura e teologia - Daniel Marguerat (org) - Ed Loyola
5. Crítica textual do Novo Testamento - Wilson Parrochi - Ed. Vida Nova
6. A Bíblia de Jerusalém - Ed. Paulus
7. O Novo Testamento - Haroldo Dutra Dias


Grupo 2 - Principais fontes espíritas

1. O Livro dos Espíritos - Allan Kardec - FEB
2. O Livro dos médiuns - Allan Kardec - FEB
3. O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - FEB
4. O Céu e o inferno - Allan Kardec - FEB
5. A Gênese - Allan Kardec - FEB
6. O Evangelho por Emmanuel vol. 1 a 7.
7. Obras Póstumas - Allan Kardec - FEB
8. Revista espírita, 12 volumes - Allan Kardec - FEB
9. Paulo e Estêvão - Emmanuel - ed. FEB
10. O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cesar Perri (org.) - ed. FEB
11. Boa Nova - Humberto de Campos


Grupo 3 - Fontes sobre o judaísmo e o cristianismo

1. O judaísmo e as origens do cristianismo - David Flusser - 3 volumes - Ed. Imago
2. Evangelho e tradição rabínica - Michel Remaud - Ed. Loyola
3. A torah oral dos fariseus - P. Lenhardt - M. Collin - Ed. Paulus
4. Comentário do Uso do Antigo Testamento no Novo Testamento
5. Chumash Gutinik - 5 volumes -


Grupo 4 - Dicionários e livros de referência

1. Dicionário Bíblico - John L. Mckenzie - Ed. Paulus
2. Dicionário de Paulo e suas cartas - Editoras Paulus, Vida Nova e Edições Loiola
3. Bíblica o Atlas da Bíblia.
4. Léxico Grego Português do Novo Testamento - Louw/Nida - SBB
5. Manual Bíblico SBB - Ed SBB
6. Léxico Analítico do Novo Testamento - William D. Mounce - Ed. Vida Nova


Grupo 5 - Diversos

1. O Texto do Novo Testamento - Kurt Aland e Barbara Aland
2. Os símbolos na Bíblia - Marc-Girard - Ed. Paulus
3. Comentários Bíblicos NVI - Ed. Vida Nova
4. Metodologia de Exegese Bíblica - Cássio Murilo Dias da Silva - Ed. Paulinas
5. Origem e Transmissão do Texto do Novo Testamento - Wilson Pascal - SBB
6. Talmud Bavli - Tratado Macot Cap. 1-3
7. Talmud Bavli - Tratado Berachot - 3 volumes -
8. Jesus e os Evangelhos - Uma Introdução ao Estudo dos 4 Evangelhos - Craig L. Blomberg - Ed. Vida Nova
9. Paulo, o Convertido - Apostolado e apostasia de Saulo fariseu - Alan F. Segal - Ed. Paulus
10. Paulo, Novas Perspectivas - N. T. Wright - Ed. Loyola
11. Exegese do Novo Testamento, Manual de Metodologia - Uwe Wegner - Ed. Sinodal
12. Antigo Testamento, História, Escritura e Teologia - div - Ed. Loyola
13. Jesus - David Flusser - Ed. Perspectiva
14. História dos Hebreus - Flavio Josefo - obra completa - Cpad
15. Fundamentos do Grego Bíblico - William D. Mounce - Ed. Vida
16. Da Manjedoura à Emaús - Wesley Caldeira
17. Sabedoria do Evangelho - Pastorino
18. Léxico Analítico do Novo Testamento - William D. Mounce - Ed. Vida Nova
19. Jesus e os Evangelhos - Uma Introdução ao Estudo dos 4 Evangelhos - Craig L. Blomberg - Ed. Vida Nova
20. Uma Introdução aos Escritos no Novo Testamento - Erich mauerhofer - Ed. Vida acadêmica
21. Variantes Textuais do Novo Testamento - Roger L. Omanson - Ed. Sociedade
Bíblica do Brasil
22. Unidade e Diversidade no Novo Testamento - Jams D. G. Dunn - Ed. Academia Cristã
23. Paulo - Vida e Pensamento - Udo Schnelle
24. Literatura Judaica, entre a Bíblia e a Mixná - George W. E. Nickelsburg - Ed. Paulus
25. A Luz das Letras do Alfabeto Hebraico - Rabino Aaron Leib Raskin - Ed. Lubavich
26. Pedro, Estêvão, Riago e João - Estudos do cristianismo não paulino - F. F. Bruce - Ed. Shedd
27. Gramática do Hebraico Bíblico - Allen P. Ross - Ed. Vida Acadêmica
28. O Autêntico Evangelho de Jesus - Geza Vermes - Ed. Record
29. Pedro, Paulo e Maria Madalena - a verdade e a lenda sobre os seguidores de Jesus - Bart D. Ehrman - Ed. Record


sábado, 1 de agosto de 2020

Perante Jesus

Perante Jesus*

 

Vinde a mim todos os cansados e sobrecarregados, e eu vos darei descanso. – Jesus (Mateus, 11:28)

 

            Certa feita, convidou-nos o divino Mestre: “Vinde a mim, todos vós que sofreis e vos aliviarei...”

 

            E através do tempo, todos nós, os que nos consideramos imperfeitos e infelizes, fomos a Ele, a fim de ouvir-Lhe as instruções.

 

            Os oprimidos e aflitos, os doentes, os cansados, os sedentos de justiça, os desarvorados, os desvalidos, os desamparados, os perseguidos, os caluniados, os tristes, os desesperados, os fracos, os irritadiços, os incompreendidos e toda uma legião de sofredores, buscamo-Lo, avidamente, aguardando-Lhe os ensinamentos e promessas, manifestando-nos em torno dele, [...]

 

            E o divino Mestre respondeu-nos com as instruções da Boa-Nova, cuja validade é definitiva para todos os tempos.

 

            Amparou-nos o Senhor, reconfortou-nos, esclareceu-nos, traçando-nos os caminhos para chegarmos até Ele e conhecermos a nós mesmos, expressando-se claramente, com vistas a todos os povos.

 

            Reergueu-nos o ânimo e guiou-nos para a Verdade e para o Bem, iluminando-nos o coração e a inteligência.

 

            Cabe-nos, agora, a obrigação de escutar-Lhe as orientações e acompanhar-Lhe os exemplos que Lhe caracterizam a Grandeza.

 

 

 

*= grifos nossos

 

 

Fonte:

O Evangelho por Emmanuel: comentários ao evangelho segundo Mateus / coordenação de Saulo Cesar Ribeiro da Silva. – 1. ed. – 5. imp. – Brasília: FEB, 2016. 652 p.