Um pouco de fermento*
“Não sabeis que um pouco de fermento
leveda a massa toda? “ – Paulo (I Coríntios, 5:6.)
Ninguém vice só.
Nossa alma é sempre
núcleo de influência para os demais.
Nossos
atos possuem linguagem positiva.
Nossas
palavras atuam à distância.
Achamo-nos
magneticamente associados uns aos outros.
Ações
e reações caracterizam-nos a marcha.
É preciso saber,
portanto, que espécie de forças projetamos naqueles que nos cercam.
Nossa
conduta é um livro aberto.
Quantos de nossos
gestos insignificantes alcançam o próximo, gerando inesperadas resoluções!
Quantas frases, aparentemente
inexpressivas, arrojadas de nossas boca, estabelecem grandes acontecimentos!
Cada dia, emitimos sugestões
para o bem ou para o mal...
Dirigentes arrastam
dirigidos.
Servos inspiram
administradores.
Qual é o caminho que
nossa atitude está indicando?
Um
pouco de fermento leveda a massa toda.
Não
dispomos de recursos para analisar a extensão de nossa influência, mas podemos
examinar-lhe a qualidade essencial.
Acautela-te, pois, com o
alimento invisível que forneces às vidas que te rodeiam.
Desdobra-se-nos o
destino em correntes de fluxo e refluxo. As
forças que hoje se exteriorizam de nossa atividade voltarão ao centro de nossa
atividade, amanhã.
*= grifos nossos
Fonte:
Fonte viva / pelo
Espírito Emmanuel; [psicografado por] Francisco Cândido Xavier. – 16 ed. – Brasília; FEB, 1988. 415 p.
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