quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Morrer diário

Morrer diário*

No capítulo 3º do livro O homem integral, do Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco, entitulado A busca da realidade, no subitem A religião e a religiosidade, a Benfeitora esclarece o morrer diário...

(...)

Afirmou um monge medieval que todo aquele que “vive morrendo, quando morre não morre”, porque o desapego, o despojar das paixões em cada morrer diário, liberta-o, desde já, até que, quando advém a morte, ele se encontra perfeitamente livre, portanto, não morto, equivalente a vivo(...) 


É interessante este morrer diário, pois que, este desapegar não é fácil. 

Tanto dos bens materiais quanto das paixões infelizes.

Mas a proposta é justamente esta. 

A cada dia, se ao final do dia, conseguimos avançar um pouquinho, nem que seja um átomo, vai ter valido a pena.

Fica esta mensagem da Joanna.



*=grifos nossos


Fonte:


O homem integral / pelo Espírito Joanna de Angelis; [psicografado por] Divaldo Pereira Franco. – 17 ed. – 1 imp. – Salvador; LEAL, 2004. 158 p.

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