Morrer
diário*
No capítulo 3º do livro O homem integral, do Espírito
Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo P. Franco, entitulado A busca da
realidade, no subitem A religião e a religiosidade, a Benfeitora esclarece o
morrer diário...
(...)
Afirmou um monge medieval que todo aquele que “vive morrendo, quando morre não morre”,
porque o desapego, o despojar das paixões em cada morrer diário, liberta-o,
desde já, até que, quando advém a morte, ele se encontra perfeitamente livre,
portanto, não morto, equivalente a vivo. (...)
É interessante este morrer diário, pois que, este
desapegar não é fácil.
Tanto dos bens materiais quanto das paixões infelizes.
Mas a proposta é justamente esta.
A cada dia, se ao final
do dia, conseguimos avançar um pouquinho, nem que seja um átomo, vai ter valido
a pena.
Fica esta mensagem da Joanna.
*=grifos nossos
Fonte:
O homem integral / pelo Espírito Joanna de Angelis; [psicografado por]
Divaldo Pereira Franco. – 17 ed. – 1 imp. – Salvador; LEAL, 2004. 158 p.
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