domingo, 18 de novembro de 2018

As curas de Chico Xavier


As curas de Chico Xavier*

            Contou-nos um casal amigo de Chico Xavier, o Sr. João Vicente Coelho e D. Anna, que, tempos atrás, estando na residência do médium, em Uberaba, presenciou o seu encontro com um jovem japonês que, falando através de intérprete, lhe descreveu o fato acontecido com ele.

            Sofrendo de leucemia e desenganado pelos melhores especialistas, o rapaz teve acesso a um vídeo do médium que o mostrava em ação no Brasil. Ao ver Chico atendendo a multidão e psicografando, foi ele tomado pela certeza íntima de que aquele homem, que nunca houvera visto antes, haveria de curá-lo.     

            Emocionado e diante de várias testemunhas em visita ao médium, o nipônico contou que, naquela mesma noite, o espírito do médium, acompanhado de dois outros desconhecidos para ele, esteve em sua casa, no Japão, e lhe impôs as mãos à altura da medula, chegando, inclusive a massageá-la diretamente.

            Daquele dia em diante, ele começou a recuperar-se, e os exames feitos a posteriori surpreenderam os médicos, os quais o deram por curado!

            Interessante é que, segundo a narrativa dos idôneos companheiros de ideal, uma senhora que, até então, tudo ouvia em silêncio, esperava para presentear o Chico com uma tela que lhe trouxera com a imagem de um dos nossos Benfeitores Espirituais.

            Ao ser desembrulhado o presente, o moço curado da leucemia apontou para o quadro nas mãos do médium e, em lágrimas, identificou na figura do Dr. Bezerra de Menezes um dos outros dois Espíritos que haviam intercedido em seu favor, a milhares de quilômetros!...

             Então, com o desapego que lhe é característico, pedindo permissão à distinta doadora, Chico passou o quadro do Dr. Bezerra às mãos do rapaz e pediu-lhe que o levasse consigo para a Terra do Sol Nascente!

*= grifos nossos
Fonte: Bacelli, Carlos Antônio. Chico Xavier o Apóstolo da Fé - 75 anos de mediunidade – Uberaba, MG: Liv. Espírita Edições “Pedro e Paulo”, 2002. 176p.   

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